Congressos Internacionais
“Evitemos as orações longas e tediosas como o Rosário, e a pregação de temas doutrinários, pois isto afasta o jovem da Igreja”, sugerem os mal-informados.
Descobrir novos métodos para atrair os jovens é um desafio para qualquer um que se dedique à evangelização. E sempre que se trata de preparar um congresso juvenil, o problema vem à tona. Afinal, onde deverão os organizadores aplicar o principal de seu esforço? Representação de peças teatrais, palestras, cânticos, etc. constituem elementos fundamentais, mas não são fatores decisivos.
Por isso, do início ao fim do Congresso, o local freqüentado com mais assiduidade foi a capela onde estava permanentemente exposto o Santíssimo Sacramento.
Várias peças teatrais ilustraram o tema das palestras do Mons. João S. Clá Dias, incentivando a freqüência aos Sacramentos. Quatro Sacerdotes estiveram constantemente à disposição para atender confissões. Sete participantes foram batizadas e seis fizeram a Primeira Comunhão.
“As peças teatrais mostraram que não se deve pecar, porque isso ofende muito a Deus”, declarou Juliana Montanari. “ Mas do que mais gostei foram das reuniões do Mons. João Clá. Ele esclareceu muitas dúvidas interiores que eu tinha”, disse Fahima Spielmann.
Ao longo desses abençoados dias, notava-se uma constante: a cada ato do Congresso o fervor aumentava, dando a todos a certeza de que a Divina Providencia iniciara um novo regime de graças, que justificara as maiores esperanças.
Confiança no poder da Oração: “Quem reza se salva, quem não reza se condena”. ( Sto. Afonso Maria de Ligório).
Este foi o tema do VI Congresso Internacional realizado nas férias de Julho de 2007, na serra da Cantareira, nos dias 17,18 e 19.
Uma Reportagem Inédita.
Foi a principal peça teatral onde uma repórter pediu ao seu Anjo da Guarda que a ajudasse a fazer uma entrevista original, antes nunca vista. Seu Anjo conduziu-a então ao Céu e ao Inferno, para interrogar aos que ali se encontravam, sobre o motivo que os levou a alcançar o gozo perpetuo, ou a atirar-se na eterna infelicidade. Qual não foi sua surpresa ao descobrir que no Céu estavam aqueles que durante a vida haviam rezado muito e condenados ao inferno, aqueles que durante a vida não haviam rezado.
As congressistas guardaram em seus corações esta máxima: quem reza se salva, quem não reza se condena. Foi-lhes explicada a imperiosa necessidade da oração e sua grande importância como meio para alcançarmos o Céu, supremo fim a que todos fomos chamados.
Queremos ter paz? Rezemos o terço todos os dias, segundo Nossa Senhora recomendou em Fátima!
Como resultado desta profunda lição, no decorrer do Congresso viam-se inúmeras jovens com o Rosário nas mãos, rezando com verdadeira piedade.
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