Um desastre que acaba bem
Como todas as quintas-feiras, “mamma Margarita” a m ã e de S ã o Jo ã o Bosco — vai ao mercado de Castelnuovo vender queijo fresco, frango e verduras. Retorna com tecidos, velas, sal, e sempre alguns presentinhos para os meninos que, no início do pôr-do-sol, vão ao seu encontro numa só corrida, estrada abaixo. Enquanto ela não chega, João e José (9 e 10 anos) se entretêm com diversos jogos, como a “ lippa”, que consiste em lançar de um para outro um cilindro de madeira, devendo este ser agarrado com jeito, caso contrário cai ao chão. João, querendo dificultar um pouco a brincadeira, lança com força o objeto ao irmão, indo parar o pequeno cilindro no telhado da casa... — Que fazer? — pergunta Jos é . — Há outro na cozinha! — grita Jo ã o — Vou busc á -lo! O brinquedo está sobre o armário, um pouco alto demaispara o pequenino, que na ponta dos pés estica o bracinho e o agarra, mas... ao lado havia uma terrina de azeite que vem junto e, paft!, estatela-se no chão, espalhando ól