História de Suzana

Os feitos das Santas Mulheres perfumam as páginas do Antigo Testamento, edificando todos que os leem. Uma dessas piedosas e valorosas mulheres foi Suzana.
A encenação da história da casta Suzana cativou jovens e adultos que estiveram presentes na casa do ramo feminino dos Arautos do Evangelho em São Paulo, fazendo-lhes penetrar na alma não só a admiração pelo verdadeiro, pelo bom e pelo belo, mas também a repulsa ao mal.









A formosíssima Suzana era casada e temente a Deus. Um dia, quando se encontrava no jardim de sua casa, foi vista por dois maliciosos juízes. Invejosos por não possuir tão bela dama, quiseram forçá-la a enganar o marido, ameaçando caluniá-la, caso não cedesse.
Suzana, então, corajosamente exclamou : Prefiro cair, sem culpa alguma, em vossas mãos, do que pecar contra o Senhor ” (Dn 13, 23), optando, assim, por não ofender a Deus e enfrentar a calúnia. Os dois perversos juízes, logo em seguida, a acusaram diante das autoridades, de ter sido infiel ao esposo; e em virtude desse falso testemunho, ela foi condenada à morte, pelo lento e terrível suplício da lapidação.
Suzana confiante dirigiu a Deus uma belíssima oração: “Deus eterno, que penetras as coisas escondidas, que conheces todas as coisas ainda antes que elas aconteçam, Tu sabes que eles levantaram contra mim um falso testemunho; e eis que morro sem ter feito nada do que eles inventaram, maliciosamente contra mim” (Dn 13, 42-43).
Quando a conduziam ao suplício, o Senhor suscitou o espírito de profecia num menino chamado Daniel , que, pondo-se de pé no meio do povo,  disse: “Julgai-a de novo, porque disseram um falso testemunho contra ela”.(Dn 13, 49)
Daniel, interrogando diante de todos os dois juízes, separados um do outro, fê-los cair em contradição, tornando patente a calúnia. E os dois criminosos foram mortos, recebendo o castigo que tentaram desferir contra uma inocente. Deus ouvira a oração da casta Suzana.



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