A JUÍZA E A VIÚVA
A alma humana tem
sede do infinito. Assim fomos criados por Deus e essa é a razão de vivermos em
contínua busca da felicidade total, sem dores nem obstáculos, num
relacionamento social perfeito e harmonioso. O querer obter, a qualquer preço ou
esforço, algum bem necessário, ou livrar-se de um incômodo insuportável, ilustra
essa aspiração.
Baseando-se na
parábola do Evangelho, o juiz e a viúva, os Arautos do Evangelho setor
feminino apresentaram uma peça teatral para mostrar a necessidade de sermos
incessantes na oração. A viúva implora sem cessar, a juíza usa de subterfúgios
e evasivas para dela escapar. Por fim, vence a insistência da fragilidade sobre
um duro coração amante do bem-estar.
A incansável viúva conseguiu o que
precisava. Sigamos seu exemplo e sejamos importunos ao rezar. Se uma simples
viúva foi atendida em uma necessidade material, será que Nossa Senhora deixará
de nos atender em nossas necessidades espirituais? Peçamos com insistência e perseverança,
que sempre seremos atendidos!
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