Arautos do Evangelho em São Paulo: Cenáculo

“ Fériae, misériae”, é o que nos ensina um velho ditado latino: férias, misérias, pois é neste período que a juventude “muito ocupada em não fazer nada”, se deixa levar por uma acomodação que acaba por enferrujar não só o corpo, como também a alma. É por isso que os Arautos do Evangelho promovem nas férias cursos que ocupam o tempo livre dos jovens. Em concreto, nos dias 19, 20 e 21 de Janeiro, as participantes do Projeto Futuro e Vida puderam assistir palestras, encenadas com teatros que explicavam como deve ser o comportamento de uma verdadeira Arauto e como nasceu o ramo feminino desta instituição. Como os Arautos estão presentes em mais de 70 nações, o convívio entre elas não deixou de ser também um intercâmbio cultural durante as refeições e nos tempos vagos que tinham para conversar.   O evento encerrou-se com uma procissão e bênção com Santíssimo Sacramento.

  No dia vinte e sete de dezembro foi realizada na região da Serra da Cantareira, SP, uma missão levando a imagem do Menino Jesus a residências, comércios, uma clínica de recuperação de dependentes químicos, etc. Alegria e esperança eram um dos efeitos produzidos em todos os que abriam às portas para a imagem do Divino Infante.

Aconteceu certa vez uma grande corrida de coelhos, que tinham por objetivo chegar até o alto de uma grande torre. Havia uma multidão assistindo, torcendo e comentando em alta voz o desempenho dos concorrentes. Como a maior parte dos torcedores julgava a altura da torre elevada demais, não acreditava que os coelhos corredores conseguiriam alcançar o alto da escadaria. Por isso, o que mais se ouvia eram comentários do tipo: Eles não vão conseguir chegar lá em cima. É alto demais. São muitos degraus! De fato, a meio caminho os coelhos começaram a desistir da corrida, arfando de cansaço e olhando para o público que torcia. Uns logo no começo, outros mais adiante. Mas havia um coelho que só olhava para o degrau seguinte. Persistia no esforço e decididamente continuava a subir em busca do topo, alheio à multidão onde vários continuavam a exclamar: Que pena! Eles não vão conseguir chegar lá em cima! Faltam muitos degraus e já estão todos cansados! E os coelhos estavam mesmo desis