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Mostrando postagens de abril, 2014

Atividades Projeto Futuro e Vida

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“ É preciso ocupar os jovens com as atividades elevadas da arte e da cultura, do pensamento e das ideias sadias, pois onde há desocupação, aí está o perigo. Queremos a salvação da juventude” (Mons. João Clá Dias) Em um ambiente alegre, de caridade fraterna e de bons costumes, os Arautos do Evangelho oferecem às jovens do Projeto Futuro e Vida aulas de espanhol, música, teatro, defesa pessoal e preparam aquelas que desejam acolitar na missa.

Encontro com Jesus Eucarístico

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Ao lermos as páginas dos Evangelhos, sentimo-nos convidados a sair das preocupações da vida cotidiana para sermos transportados a páramos mais elevados de onde parece surgir, suave e majestosamente, a figura de Jesus. Podemos então imaginar aquela sagrada silhueta iluminada pelos últimos raios de um sol poente, andando pelas poeirentas estradas da Galiléia ou às margens do lago de Tiberíades. Seu olhar doce e atraente procurava almas dóceis a seus conselhos, que quisessem sujeitar-se ao suave domínio de seu jugo. Que alegria experimentava aquele Coração amoroso ao encontrar, em  meio às  ruidosas  multidões  que  O  seguiam, algum coração puro e inocente, inteiramente aberto e consoante com o seu! “Tomando um menino,  colocou-o no  meio  deles;  abraçou-o  e  disse-lhes: ‘Quem  recebe  um  destes  meninos  em meu nome, a Mim é que recebe; e quem recebe a Mim, não Me recebe, mas Aquele que Me enviou’”(Mc 9, 36-37). Cena admirável. Mas, podemos encontrar esse mesmo Jesus hoje:

Atividades para os pais na casa dos Arautos do Evangelho

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As habituais atividades apostólicas no centro juvenil dos Arautos do Evangelho contam sempre com a entusiasmada presença dos pais das jovens que participam do projeto Futuro e Vida. Alguns têm aulas de catequese para receber os sacramentos, outros se agruparam e formaram um coral para ajudar nas Celebrações Eucarísticas e vários acompanham as filhas, desfrutando, assim, de um agradável e ameno convívio com os Arautos.

Ó meu Jesus!

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Ó meu defunto Jesus! Osculo devotamente a Cruz na qual morrestes por mim. Por causa de meus pecados, eu mereceria falecer de modo miserável, mas vossa morte é minha esperança. Pelos méritos dela, dai-me a graça de falecer abraçado aos vossos pés e ardendo de amor por Vós. (Santo Afonso Maria de Ligório, Via Sacra)

Alma de Cristo, santificai-nos

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Adoração ao Santíssimo Sacramento. Na capela, poucos fiéis. Alguns mantêm os olhos fixos no ostensório; outros leem um livro de piedade ou desfiam as contas do rosário. O ambiente é de recolhimento e silêncio, favorecido pela discreta penumbra do templo. Em ocasiões como essa, Jesus-Hóstia costuma comunicar-se com intensidade maior, e frequentemente inunda nossas almas de consolação e alegria. Procuramos, então, palavras para nos exprimir e agradecer os dons recebidos. O Anima Christi (Alma de Cristo) é uma oração muito própria para esses instantes de intimidade com Jesus, que devem abundar na Semana Santa. Santo Inácio de Loyola, o mestre da Contra-Reforma, era enormemente atraído por essa prece, tornando-a muito conhecida. Escrita por um autor desconhecido do século XIV, ela percorre com simplicidade e intimidade mística as chagas e sofrimentos de Jesus, se inebria com seu divino sangue, e pede, de forma comovedora, a própria santificação. Alma de Cristo, santificai-m

Uma “proeza” de Frei Junípero

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Frei Junípero, um dos primeiros discípulos e companheiros de São Francisco de Assis, não conseguia manter-se em silêncio quando era repreendido ou quando alguém lhe fazia uma observação desagradável. Para se corrigir desse defeito, fez o propósito de, durante seis meses, não dar réplica nem mesmo às mais pesadas injúrias que lhe fossem eventualmente feitas. Essa luta contra si mesmo lhe custou grandes sacrifícios. Certa vez, ao ser insultado de forma brutal, ele fez um tal esforço para se conter que sentiu subir-lhe aos lábios uma golfada de sangue que jorrava de seu peito. Nesse dia, muito aflito, o bom frade entrou numa igreja, prostrou-se diante de um crucifixo e exclamou: — Vede, meu Senhor, o que suporto por amor a Vós! Então, cheio de temor e encanto, viu o divino Crucificado despregar do madeiro a mão direita e colocá-la sobre a chaga aberta pela lança do centurião, ao mesmo tempo que lhe dizia: — E Eu, o que suporto por amor a ti? Profundamente emocionado, Juníper