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Mostrando postagens de junho, 2014

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

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Mais uma festa magnífica da Igreja: a festa do Sagrado Coração de Jesus. Ele    é o símbolo mais elevado que existe em matéria de misericórdia, em matéria de bondade, em matéria de amor de Deus às suas criaturas. Aproveitemos para aumentar a nossa devoção a Ele, fazendo a seguinte oração: Oração ao Sagrado Coração de Jesus Ó  Coração dulcíssimo de Jesus, o mais santo, mais terno, mais amável e bondoso de todos os corações! Ó Coração vítima de amor, eterno gozo do Empíreo, conforto do mísero mortal e esperança última dos degredados filhos de Eva: ouvi, benigno, as nossas súplicas e cheguem a Vós os nossos gemidos e clamores. No Vosso amoroso seio, terno e carinhoso, nos acolhemos na presente necessidade, como se acolhe confiado o menino no regaço de sua querida mãe, persuadidos de que havemos de achar em Vós quanto no presente necessitamos; porque o Vosso amor e ternura para conosco excedem sem comparação aos que tiveram e terão todas as mães juntas para com seus f

No princípio, Deus criou o céu e a terra

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“ No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas ” (Gn 1, 2). Dava-se início à obra dos seis dias, firmada na Santidade do próprio Deus. Em seu infinito poder e sabedoria, criou Deus todas as coisas tirando-as do nada e fazendo-as, de alguma forma, semelhantes a Ele. Porém, possuem elas graus diferentíssimos, à medida que se aproximam mais de seu próprio Criador, havendo na criação uma hierarquia. Os minerais se assemelham a Deus exclusivamente enquanto ser, portanto, enquanto existem. Não há neles uma imagem de Deus, mas apenas um vestígio, à semelhança de alguém que caminha sobre a neve e ali deixa pegadas. Já as plantas e os animais se assemelham a Deus pelo fato de possuírem vida. Contudo, esta vida presente nas plantas é tão elementar, que carece de todo conhecimento; e tão imperfeita é nos animais, que seu conhecimento é meramente sensitivo e não racional. Vê-se,

O banquete do Menino Jesus

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Conta-se que frei Bernardo de Morlat era um virtuoso religioso de um convento próximo a Santarém, em Portugal. Um de seus amigos, um bom camponês da região, havia lhe pedido o favor de, por caridade, ensinar as letras aos seus dois filhos, meninos piedosos e obedientes. O frade houve por bem atender a solicitação e, deste então, os pequenos saíam todas as manhãs bem cedinho para o convento, levando consigo sua provisão de alimentos. Lá passavam o dia estudando e ajudando nas Missas. E à tardinha voltavam para casa. Certa ocasião, com uma familiaridade toda infantil, sentaram-se para tomar seu lanche aos pés de uma imagem de Nossa Senhora, a qual trazia ao colo o Menino Jesus. Com a mesma candura, comentaram entre si não ser muito gentil comerem sua refeição sem convidarem a outra Criança ali presente. Esta, milagrosamente, aceitou o convite de almas tão inocentes e, descendo do colo de Sua Mãe, foi comer com Seus amiguinhos. A partir então, todas as manhãs, o Divino Infante d

Palavras de Santo Antonio

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Deve-se firmemente crer e de coração confessar, que Jesus Cristo — que nasceu da Virgem Maria, foi pregado na cruz, esteve no sepulcro, ressuscitou no terceiro dia, subiu à direita do Pai — entregou verdadeiramente seu corpo aos Apóstolos na Última Ceia, e que a Igreja Católica o distribui todos os dias aos seus fiéis. (Santo Antônio, Sermão da Ceia do Senhor)

Atividades Arautos do Evangelho - São Paulo

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Fruto do apostolado dos Arautos do Evangelho, jovens e famílias reúnem-se com frequência, constituindo um núcleo fervoroso, o qual, após receber uma formação espiritual completa, desempenha papel decisivo na evangelização do país e colabora com diversas paróquias.

Você morreu por mim...

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Em meio ao ruído, à fuligem e ao intenso movimento da Quinta Avenida, em Nova York, conversavam diversos rapazes, alguns sentados no chão, outros nos degraus de um dos famosos pontos dessa enorme cidade: a Catedral de São Patrício. Pouco educados, roupas mal cuidadas e atitude frívola, eles eram simplesmente um grupo a mais de jovens que, nos tristes anos da década de 1930, passavam a melhor parte da vida a vagabundear pelas ruas das grandes metrópoles. Naquela tarde de verão, eles pareciam estar de ânimo mais exaltado que de costume. Um deles — alto, sardento, ruivo e com ares de valentão — era o centro da agitada conversa, melhor dizendo, algazarra. Com muitos gestos, jactava-se de suas brigas e proezas. Na verdade, ele tinha algumas qualidades importantes para quem decidiu passar a maior parte da vida na rua: era ágil, atrevido e desafiante. Inesperadamente, um de seus companheiros, talvez já farto de tantas fanfarronadas, lançou-lhe um desafio: — Olha, brigar contra dois